Festa do Avante! 2023 - 1, 2 e 3 de Setembro - Atalaia | Amora | Seixal

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Av. Baía Natural do Seixal 415, Amora Seixal, Setúbal 2845-606 Amora Portugal
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XXIII Bienal de Artes Plásticas


A Bienal de Artes Plásticas da Festa do “Avante!” tem contado, ao longo das suas mais de trinta edições, com a participação de muitos dos artistas de maior destaque nacional, que convivem em paralelo com novos autores, que aí encontram, tantas vezes, o seu primeiro grande espaço de abertura.
Este ano, o concurso da Bienal foi o mais participado de sempre, com 160 ar­tistas e 275 obras, das quais o júri seleccionou cerca de 70. As obras apu­radas, que es­tarão em ex­po­sição e venda du­rante os dias da Festa, re­flectem a in­tenção do júri de ga­rantir a re­pre­sen­tação na mostra de uma di­ver­si­dade sig­ni­fi­ca­tiva quanto às lin­gua­gens e áreas ar­tís­ticas, com trabalhos de gra­vura, de­senho, co­lagem, pin­tura, téc­nicas mistas, fo­to­grafia e es­cul­tura. Por outro lado, sublinha-se o con­teúdo de al­gumas das obras, que mostram pre­o­cu­pa­ções com a ac­tu­a­li­dade, e que abordam te­má­ticas como a li­ber­dade, a utopia, a vi­o­lação, a pe­do­filia, a Re­vo­lução de Abril e o 1.º de Maio, entre outras.
No espaço da Bienal haverá também uma banca onde, para além das obras de arte, se poderá adquirir o catálogo da exposição, serigrafias, artesanato, etc. No sábado e no domingo, ao fim da tarde, haverá ainda lugar para um momento de conversa com artistas.
A Bienal de Artes Plásticas assume-se como um espaço de diversidade, de afirmação, de combate e de construção, através das diferentes linguagens e tendências artísticas, de democratização e pluralidade na experimentação das artes, da cultura e da vida.
A di­ver­si­dade es­té­tica e as ques­tões sus­ci­tadas pelas obras que es­tarão ex­postas na Bi­enal reflectem também aspectos im­por­tantes na afirmação da re­sis­tência ou mesmo de opo­sição aos re­gimes de apro­pri­ação da sub­jec­ti­vi­dade, do pen­sa­mento con­tem­po­râneo e da re­lação com o outro, que têm vindo a ser im­postos por al­gumas nar­ra­tivas de poder he­ge­mó­nicas e res­tri­tivas, que não en­volvem nem os ar­tistas nem os pú­blicos. Aliás, também nesta área, o mer­cado se revela, na maior parte das vezes, im­pla­cável, ex­clu­dente e em­po­bre­cedor.

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