
A emergente companhia 100 Dramas apresenta O Meu Nome é Rachel Corrie, uma peça escrita a partir dos diários e correspondência da activista morta às mãos de Israel em 2003 na Faixa de Gaza. Relembra-nos que a ocupação da Palestina vem de há muitas décadas, que a morte e a destruição têm sido invariavelmente a norma, e que todos temos de agir perante o genocídio em curso do povo palestino.
Duração: 100 minutos
Classificação: >12 anos
Ficha artística:
Texto: Rachel Corrie
Tradução: Miguel Graça
Encenação: Rafael Balão
Com: Beatriz Ferreira, Maria Romana, Raquel Ferradosa e Vera Macedo
Cenografia: David Balbi
Desenho de Luz: Fuad Halwani
Ilustração: Ahmad Adawy
Assistência de Encenação: Joana Cavaleiro e Jaime Gamboa
Produção Executiva: Rafaela Ribeiro
Apoio à Produção: Rodrigo Amor
Coprodução: Octo Productions
“Todos nascemos um dia, e um dia todos vamos morrer. E, provavelmente, até um certo ponto, sozinhos. E se a nossa solidão não for uma tragédia? E se a nossa solidão for aquilo que nos permite dizer a verdade sem termos medo? E se a nossa solidão for aquilo que nos leva à aventura - a experienciar o mundo como uma presença dinâmica - como uma coisa mutável com que podemos interagir?”
Adaptado para cena pelo actor Alan Rickman e e a jornalista Katharine Viner, O Meu Nome é Rachel Corrie é um monólogo construído a partir dos diários e emails da ativista americana Rachel Corrie. - 100 Dramas