Os primeiros acordes da Carvalhesa ouviram-se. O comício do PCP da Festa do Avante! havia terminado, dando lugar aos espectáculos que, no Palco 25 de Abril, encerram três dias de uma iniciativa ímpar. Mas a multidão que ali esteve não arredou pé.
Vindos do lago, rampa acima, grupos de jovens em turbilhão corriam, chamavam uns pelos outros, puxavam-se. Já iam aos pulos e logo se perdiam na imensa massa humana, diluindo-se no mar de bandeiras vermelhas que se agitavam.

Abriram-se, na sexta-feira, dia 3 de Setembro, as portas da maior e mais bonita iniciativa político-cultural feita algum dia no nosso País, uma obra colectiva alicerçada e edificada pelos valores da generosidade, do empenhamento militante, da solidariedade e convívio fraterno em que o trabalho e a arte brotam como fonte de realização humana.

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Jerónimo de Sousa, na abertura da 34ª edição da Festa do «Avante!», sublinhou que a Festa reflecte o Partido que temos e somos, «expressando também aqui essa força imensa e criadora do nosso grande colectivo partidário, de um Partido Comunista que se honra de o ser não só em palavras mas na acção, no ideal, no projecto, na sua natureza e identidade».

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Jerónimo de Sousa, na abertura da 34ª edição da Festa do «Avante!», sublinhou que a Festa reflecte o Partido que temos e somos, «expressando também aqui essa força imensa e criadora do nosso grande colectivo partidário, de um Partido Comunista que se honra de o ser não só em palavras mas na acção, no ideal, no projecto, na sua natureza e identidade».

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Jerónimo de Sousa, na abertura da 34ª edição da Festa do «Avante!», sublinhou que a Festa reflecte o Partido que temos e somos, «expressando também aqui essa força imensa e criadora do nosso grande colectivo partidário, de um Partido Comunista que se honra de o ser não só em palavras mas na acção, no ideal, no projecto, na sua natureza e identidade».

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