António Chaínho com Isabel de Noronha e Pedro Moutinho
O orgulho na sonoridade da guitarra portuguesa, que aprendeu a tocar de ouvido colado à rádio, levou-o a querer destacá-la do fado numa carreira a solo. E é ao lado de grandes artistas, que vem confirmando, em 45 anos de carreira, que a sua missão é levar pelos quatro cantos do mundo a voz da Guitarra Portuguesa, numa exploração de novas direcções para o fado.
Nesta missão, divide o palco, ou grava, com nomes como Paco de Lucia, Rão Kyao, KD Lang, José Carreras, Maria Bethânia entre outros. Em 1998 marca a música portuguesa, quando grava “A Guitarra e Outras Mulheres”, um disco onde, pela primeira vez em Portugal, António Chaínho reúne vozes do Fado e da música contemporânea, que se tornou uma referência na música nacional. O reconhecimento internacional das suas sempre surpreendentes apresentações, leva-o a ser considerado entre os melhores 50 instrumentistas da World Music pela conceituada revista Songlines. E de facto, o mundo parece não chegar para o homem que fez da guitarra portuguesa o seu amor e a sua missão. Depois do Brasil e de África, a guitarra portuguesa do Mestre António Chainho viaja até à Índia, em busca de cumplicidades e diferenças.
Em LISGOA, o projecto que nasceu desta viagem, o desafio era surpreender novamente o público, o que foi conseguido mais uma vez, pela capacidade única de António Chainho em reinventar a guitarra de doze cordas, e fazer dela um instrumento do mundo, capaz de exprimir um sentimento universal, qualquer que seja a língua falada. Neste espectáculo especial de 45 anos de carreira, António Chainho apresenta este seu mais recente trabalho, LISGOA, ao qual junta, numa segunda parte dedicada ao Fado, a voz de Isabel Noronha, uma cantora genuína com grande capacidade para aceitar novos desafios e que o acompanha há 4 anos, e a guitarra de Tiago Oliveira, que pela sua capacidade de sentir o fado e, pela sua vasta experiência noutros estilos, se tornou naturalmente o acompanhante de António Chainho. Mas há mais, nesta noite que se espera surpreendente. António Chainho chama ainda para perto de si, um dos mais seguros valores da nova geração do fado: Pedro Moutinho. Feito de Fado na voz, nos gestos e no olhar, Pedro Moutinho dá corpo às canções que canta seguindo as subtilezas do género que escolheu. A sua voz sobrevoa a guitarra, rodeia a viola e faz sua cada uma das melodias que interpreta, de uma forma tão segura, que parece que canta desde sempre. O que é capaz de ser verdade. António Chaínho trás para este espectáculo um concentrado daquele que tem sido o seu trabalho nestes 45 anos, dentro e fora do Fado, e que fez dele Mestre e Embaixador da Guitarra Portuguesa pelos 4 cantos do mundo.
site:
http://www.antoniochainho.com
foto:
video:
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O orgulho na sonoridade da guitarra portuguesa, que aprendeu a tocar de ouvido colado à rádio, levou-o a querer destacá-la do fado numa carreira a solo. E é ao lado de grandes artistas, que vem confirmando, em 45 anos de carreira, que a sua missão é levar pelos quatro cantos do mundo a voz da Guitarra Portuguesa, numa exploração de novas direcções para o fado.
Nesta missão, divide o palco, ou grava, com nomes como Paco de Lucia, Rão Kyao, KD Lang, José Carreras, Maria Bethânia entre outros. Em 1998 marca a música portuguesa, quando grava “A Guitarra e Outras Mulheres”, um disco onde, pela primeira vez em Portugal, António Chaínho reúne vozes do Fado e da música contemporânea, que se tornou uma referência na música nacional. O reconhecimento internacional das suas sempre surpreendentes apresentações, leva-o a ser considerado entre os melhores 50 instrumentistas da World Music pela conceituada revista Songlines. E de facto, o mundo parece não chegar para o homem que fez da guitarra portuguesa o seu amor e a sua missão. Depois do Brasil e de África, a guitarra portuguesa do Mestre António Chainho viaja até à Índia, em busca de cumplicidades e diferenças.
Em LISGOA, o projecto que nasceu desta viagem, o desafio era surpreender novamente o público, o que foi conseguido mais uma vez, pela capacidade única de António Chainho em reinventar a guitarra de doze cordas, e fazer dela um instrumento do mundo, capaz de exprimir um sentimento universal, qualquer que seja a língua falada. Neste espectáculo especial de 45 anos de carreira, António Chainho apresenta este seu mais recente trabalho, LISGOA, ao qual junta, numa segunda parte dedicada ao Fado, a voz de Isabel Noronha, uma cantora genuína com grande capacidade para aceitar novos desafios e que o acompanha há 4 anos, e a guitarra de Tiago Oliveira, que pela sua capacidade de sentir o fado e, pela sua vasta experiência noutros estilos, se tornou naturalmente o acompanhante de António Chainho. Mas há mais, nesta noite que se espera surpreendente. António Chainho chama ainda para perto de si, um dos mais seguros valores da nova geração do fado: Pedro Moutinho. Feito de Fado na voz, nos gestos e no olhar, Pedro Moutinho dá corpo às canções que canta seguindo as subtilezas do género que escolheu. A sua voz sobrevoa a guitarra, rodeia a viola e faz sua cada uma das melodias que interpreta, de uma forma tão segura, que parece que canta desde sempre. O que é capaz de ser verdade. António Chaínho trás para este espectáculo um concentrado daquele que tem sido o seu trabalho nestes 45 anos, dentro e fora do Fado, e que fez dele Mestre e Embaixador da Guitarra Portuguesa pelos 4 cantos do mundo.
