Com uma formação renovada, os Alcoolémia assumem este disco como um corte com o passado, mas sem nunca esquecerem as suas raízes. 

Com os novos elementos na voz de João Beato, na bateria de Marcio Monteiro, no baixo de Bruno M. Paiva, o resultado teria de ser uma viragem em relação aos trabalhos apresentados anteriormente, mas sempre dentro do universo das guitarras, tanto acústicas como elétricas, desgarradas e distorcidas pela energia do sangue novo. 

O 1º single de avanço é o Homónimo “Palma da mão”, o qual já foi apresentado ao público e que tem recebido críticas bastante favoráveis de vários quadrantes da música portuguesa como rádios, televisões e outros actores importantes do mundo da música. 

Este é um álbum recheado de grandes canções e histórias, nuas e cruas, que provavelmente compõem o melhor trabalho atá à data... Sem desarmar a banda garante que não vai parar e que este é apenas o 1º capítulo do segundo volume da vida da banda, a qual ainda contará com muitos mais capítulos.